Uma coisa é certa: o novo mundo é digital e as novas carreiras, também. De máquinas de datilografia para computadores, de mesas de telefonistas para smartphones, vivemos através dos aplicativos. Drones já fazem entregas e robôs atendem e ensinam. A tecnologia avançou de maneira espetacular e já estamos convivendo com a inteligência artificial. Não existem dúvidas quanto ao impacto dessa nova tecnologia sobre todas as atividades do planeta. É hora de dar adeus àquelas que possuem rotinas claras, passíveis de serem interpretadas e programadas com algoritmos.

A inteligência artificial otimiza processos e tarefas, reduzindo custos e atendendo a objetivos práticos. Os bots já são capazes de realizar tarefas de alta complexidade, que eram consideradas como trabalho intelectual.

Mas o que é a Inteligência Artificial?

Inteligência artificial, IA, automação, Internet das Coisas, IoT, blockchain, são os novos termos que estão mudando o mundo. São tecnologias capazes de construir sistemas para substituir tarefas que, normalmente, demandariam inteligência humana.
De maneira geral, a inteligência artificial é a capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos. Isso significa aprender, perceber e tomar decisões, de forma racional.

A IA se tornou possível pela evolução de três pilares. O tripé modelo de dados, manipulação de grande quantidade de informações e computação potente foi a base para a inteligência artificial. A tecnologia se beneficia, hoje, do big data, da computação em nuvem e de modelos de dados evoluídos.

Como a Inteligência Artificial interfere no mercado de trabalho?

Essas tecnologias estão reduzindo atritos, criando inovações e eliminando as ineficiências. Porém, ao inovar, automatizar e otimizar processos, mexem na estrutura do mercado de trabalho e no futuro das profissões. Muitas ocupações estão perdendo espaço para a inteligência artificial, como operadores de telemarketing, corretores de imóveis e caixas de banco.

Gigantes da tecnologia trabalham dia e noite em processos ainda mais complexos. Nesse caminho, laudos médicos, processos jurídicos, produção de conteúdo jornalístico e veículos se conduzem de forma autônoma.

Existem opiniões divergentes quanto ao futuro dos empregos, depois desse aprofundamento das revoluções industrial e digital. Por um lado, é certo que a inteligência artificial acabará com inúmeras profissões. Em contrapartida, outras ocupações serão criadas, com maior grau de complexidade e responsabilidade.

A manutenção dos sistemas e o controle da tecnologia são as principais tarefas a serem executadas por humanos. Segundo a escritora Rhonda Scharf, em uma entrevista para o site da Forbes, os novos postos serão distribuídos entre os treinadores, os explicadores e os sustentadores.

Os treinadores passarão as instruções básicas às máquinas, para que elas possam fazer o que precisam fazer. Os explicadores explicarão às outras pessoas sobre o comportamento e ações do computador, em relação a determinada tarefa. E os sustentadores garantirão o funcionamento e a segurança da tecnologia.

Quais serão os profissionais do futuro?

Existem algumas habilidades que esse profissional deverá possuir para se manter requisitado:
• Pensamento crítico;
• Criatividade;
• Inteligência emocional;
• Capacidade de julgamento e tomada de decisão;
• Flexibilidade cognitiva;
• Aptidão para a solução complexa de problemas.

Essas capacidades são recursos que agregam valor e impulsionam as organizações. Os profissionais que se sustentarão devem buscar excelência em competências digitais, treinamento em inteligência de mercado e capacidade de adaptação.

Por outro lado, as organizações devem investir na aquisição e treinamento desses profissionais, acompanhando a evolução tecnológica. Além, é claro, de direcionar seus recursos para adaptar-se e acompanhar a velocidade das mudanças.

Não é hora de ninguém ficar parado. É o momento de criar as bases para o novo futuro. Venha conosco! Acesse o site da Prelo Comunicação e saiba mais sobre as novidades tecnológicas e as novas tendências do marketing digital.